Mais de duas décadas: foi o tempo que demorou entre a morte por asfixia de Agenor palis Novaes e a prisão da acusada de ser a mandante do crime, ocorrido no dia 30 de junho de 1998. A acusada era bem familiar a família: sua filha, que não teve a identidade revelada pela polícia na quinta-feira (28), ela foi presa em Jequié, no sudoeste do estado, onde tudo aconteceu. De acordo com a 9° delegacia de Jequié N.P.S. tinha um objetivo indefinido: vender a ideia de que o crime foi uma tragédia e seu pai foi mais uma das vítimas da violência. E, desta maneira, herdar fazenda que pertence a ele. Segundo as investigações ela queria vender a propriedade e ficar com o lucro da operação.
Para executar o crime, um homem recebeu R$ 500. O suspeito de executar o crime também não teve a identidade revelada e segue foragido. A polícia informou que a mulher foi presa após condenação em júri popular ocorrida no final do ano passado.
A delegacia deflagrou a operação Von RT, em alusão ao caso Richthofen. Filha de Alfredo Alberto Von Richthofen e Marisa von Richthofen, Suzane mandou seu namorado e seu cunhado - cometerem latrocínio contra seus pais em 2002.
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