Segundo a coordenadora dos Centros de Acolhimento e do Núcleo de Desospitalização da Sesab, Nay Wendy, para ocupar a vaga o paciente precisa testar positivo para o coronavirus e apresentar sintomas leves da doença. “Estamos fazendo uma triagem em busca dessas pessoas que testaram positivo e que estejam em vulnerabilidade social, moradores de rua ou que morem em comunidades carentes, em casas onde não seja possível ficar em isolamento. Essa análise para que a pessoa ocupe uma das vagas é feita nas unidades de pronto-atendimento, ou ainda por telefone, e nós mandamos a ambulância buscar”.
Nay Wendy informa que, quem ficar nos centros, terá o acompanhamento de uma equipe multiprofissional, com médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, além de alimentação. “Esses centros são muito importantes porque nós estamos combatendo a disseminação em massa. Quando esse vírus chega a lugares onde as pessoas vivem em situação de vulnerabilidade social, sem as condições ideais de higiene, sem saneamento básico, ele se espalha de forma muito mais rápida".
Repórter: Raul Rodrigues
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