“Eu acho que, de um certo modo, a atitude do Governo tem quem ser essa, fomentar a originalidade da música da Bahia, que está exatamente na música negra. Então, eu acho que a valorização dos artistas e grupos que têm essa qualidade fomenta a verdadeira cultura”, declarou Lazzo sobre o Concha Negra.
“É um projeto extremamente exitoso que valoriza a música negra produzida na Bahia e que mostra a diversidade que existe neste seguimento. Mais uma vez eu quero parabenizar os artistas que têm participado deste projeto que têm a cara da Bahia e do Brasil e que está aquecendo o verão baiano”, afirmou a secretária da Secult, Arany Santana.
Convidados
Antes de Lazzo subir ao palco, o grupo de sound system Ministereo Público abriu a noite. Os DJs Raiz e Pureza, além do Dubmaster Regivan Santa Bárbara colocaram a plateia para dançar ao som de músicas exclusivas e releituras. “É meio o que a gente já busca, tocar junto com os que são mais importantes para a história da gente. Estar aqui a convite de Lazzo para gente é tudo. Um projeto desse é importante para que essas coisas aconteçam”, disse Regivan.
Nesta temporada, o Concha Negra já recebeu Attooxa e Rincon Sapiência, Ilê Aiyê, Sine Calmon e Banda Morrão Fumegante, Olodum e Baco Exú do Blues, entre muitos convidados. As próximas edições contarão com shows da Ópera dos Terreiros com o Núcleo de Ópera da Bahia (1º de fevereiro); Afropop com Margareth Menezes, Afrocidade e Luedji Luna (8 de fevereiro), Panteras Negras, Banda Didá e Slam das Minas (15 de fevereiro).
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