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terça-feira, 17 de junho de 2025

Resposta sobre as últimas execuções:

 


Resposta sobre as últimas execuções:


Amigo, antes de tudo, sou a favor da minha cidade. Não torço pelo fracasso de Lauro de Freitas só porque não ganhei a eleição. O povo fez sua escolha ao eleger Débora Régis para um mandato de quatro anos. Cabe a ela, diante da confiança que recebeu nas urnas, corresponder às expectativas da população. Se já há pessoas decepcionadas com sua gestão, é responsabilidade dela buscar corrigir os rumos e justificar o voto que recebeu. Da mesma forma, há quem continue apoiando sua administração — e esse posicionamento político também merece respeito.


O mandato é temporário, com prazo definido: quatro anos que passam rapidamente. Durante esse período, meu compromisso continua sendo com o bem da cidade. Quero ver Lauro de Freitas avançando, se desenvolvendo, com os serviços públicos funcionando e a população bem atendida. Estou sempre disposto a colaborar com tudo o que for positivo para o município.


Débora é prefeita de Lauro e minha adversária política, não minha inimiga. Ela representa uma corrente política diferente da minha, mas isso não me impede de cumprimentá-la com respeito ou de desejar que a cidade dê certo. Política se faz com responsabilidade, maturidade e compromisso com o coletivo — não com ressentimento pessoal ou torcida contra.


Seguirei lutando pelas melhorias que Lauro precisa, fiscalizando com seriedade, propondo soluções e defendendo a cultura popular, educação, saúde o trabalhador e o bom uso dos recursos públicos. No tempo certo, nas próximas eleições, caberá ao povo julgar se acertou ou se errou. O tempo e o povo serão os verdadeiros juízes.


Se eu estivesse no comando da nossa cidade, tenho convicção de que já estaríamos colhendo resultados mais sólidos e avançando em diversas áreas da administração, com mais eficiência, planejamento e cuidado com a população.


Gratidão.

Atenciosamente,

Rosalvo

Amigo, antes de tudo, sou a favor da minha cidade. Não torço pelo fracasso de Lauro de Freitas só porque não ganhei a eleição. O povo fez sua escolha ao eleger Débora Régis para um mandato de quatro anos. Cabe a ela, diante da confiança que recebeu nas urnas, corresponder às expectativas da população. Se já há pessoas decepcionadas com sua gestão, é responsabilidade dela buscar corrigir os rumos e justificar o voto que recebeu. Da mesma forma, há quem continue apoiando sua administração — e esse posicionamento político também merece respeito.


O mandato é temporário, com prazo definido: quatro anos que passam rapidamente. Durante esse período, meu compromisso continua sendo com o bem da cidade. Quero ver Lauro de Freitas avançando, se desenvolvendo, com os serviços públicos funcionando e a população bem atendida. Estou sempre disposto a colaborar com tudo o que for positivo para o município.


Débora é prefeita de Lauro e minha adversária política, não minha inimiga. Ela representa uma corrente política diferente da minha, mas isso não me impede de cumprimentá-la com respeito ou de desejar que a cidade dê certo. Política se faz com responsabilidade, maturidade e compromisso com o coletivo — não com ressentimento pessoal ou torcida contra.


Seguirei lutando pelas melhorias que Lauro precisa, fiscalizando com seriedade, propondo soluções e defendendo a cultura popular, educação, saúde o trabalhador e o bom uso dos recursos públicos. No tempo certo, nas próximas eleições, caberá ao povo julgar se acertou ou se errou. O tempo e o povo serão os verdadeiros juízes.


Se eu estivesse no comando da nossa cidade, tenho convicção de que já estaríamos colhendo resultados mais sólidos e avançando em diversas áreas da administração, com mais eficiência, planejamento e cuidado com a população.


Gratidão.

Atenciosamente,

Rosalvo

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