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quarta-feira, 3 de março de 2021

Nas ruas de Itaparica:população recolhida após boato de 'criatura estranha'

 


Nas ruas de Itaparica - o toque de recolher imposto pelo governo da Bahia restringe a saída de moradores pelas ruas do Estado, mas não está afetando 'criaturas do outro mundo'. É o que diz o boato que circula por grupos de WhatsApp e outras redes sociais dos moradores da Ilha de Itaparica.

Ninguém sabe ao certo o que seria o 'bicho' cuja imagem circula em duas fotografias. Ele estaria rondando as ruas da Ilha de misericórdia ajudando a garantir o lookdown parcial na região.

Está todo mundo falando sobre isso os grupos do zap e face revela Marise dona de um restaurante em Itaparica.eu acredito que algum besta tentando assustar as pessoas teorizou Gerusa outra residente.

a versão de Gerusa parece ter ganhado força tanto que o novo boato aponta que na verdade trata-se de um homem fantasiado que inclusive teria sido localizado e preso pela polícia. As delegacias da região todas disseram desconhecer a versão.

As fotografias que circulam são duas. Uma das amostra a criatura com braços longos andando ao lado do que parece ser uma igreja.a outra retrato que parece ser uma, família de monstros com pais e um filhote, andando por uma estrada de terra escura.

Com uma busca no Google as imagens não apareceram em nenhum contexto diferente desse boato. Ou seja: elas provavelmente foram criadas especificamente para dar vida a história

O design Francisco Patrício, especialista em redução de imagem analisou as fotos e não encontrou nenhuma nenhum indício de edição digital.

A primeira está muito bem feita por causa das sombras. O bicho está indo de encontro a luz, e ela tá muito certinha a frente do bicho. E na segunda está muito difícil de identificar até mesmo existência de sombra por não estar iluminado, ressaltou.

Não dá para gravar se são falsas ou verdadeiras. Pôr em fotos em baixa resolução são perfeitas para ilusão de ótica. Pode se fantasiar e ir para o escuro que assim fica fácil criar algo que pareça real, concluiu.

A história eu tenho repercutindo nas redes sociais. No Twitter usuários escreveram: Eu amo a Bahia, sério. O outro escreveu: O brasileiro tem medo de uma pessoa fantasiada mas não tem medo de um vídeo que mata milhões.

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