Foto: Arquivo/ Agência Brasil
O Instituto Evandro Chagas confirmou, na última sexta (27), a primeira morte causada pelo vírus zika. A doença, que tem como sintomas a febre baixa, olhos vermelhos sem secreção e sem coceira, dores nas articulações e erupção cutânea com pontos brancos e vermelhos, é transmitida por meio da picada do Aedes Aegypti, mesmo mosquito que transmite a dengue e a febre chikungunya.
De acordo com o instituto, a morte do paciente aconteceu em junho, no Maranhão. O caso foi encaminhado à instituição, em Belém do Pará, por ser um centro de referência em febres hemorrágicas. A vítima tinha lúpus, doença que afeta o sistema imunológico e, por conta disso, não resistiu ao vírus. O instituto notificou o Ministério da Saúde, que acusa, por meio de assessoria, o recebimento dos dados para analisar as informações e divulgar um posicionamento na próxima semana.
A maior parte dos casos de zika não apresenta sintomas, que podem ser confundidos com outras doenças. Seu tratamento é sintomático com uso de paracetamol para febre e dor, conforme orientação médica. Nas últimas semanas, o vírus voltou a ser destaque por suas possíveis ligações com o aumento de microcefalia no Nordeste.
De acordo com o instituto, a morte do paciente aconteceu em junho, no Maranhão. O caso foi encaminhado à instituição, em Belém do Pará, por ser um centro de referência em febres hemorrágicas. A vítima tinha lúpus, doença que afeta o sistema imunológico e, por conta disso, não resistiu ao vírus. O instituto notificou o Ministério da Saúde, que acusa, por meio de assessoria, o recebimento dos dados para analisar as informações e divulgar um posicionamento na próxima semana.
A maior parte dos casos de zika não apresenta sintomas, que podem ser confundidos com outras doenças. Seu tratamento é sintomático com uso de paracetamol para febre e dor, conforme orientação médica. Nas últimas semanas, o vírus voltou a ser destaque por suas possíveis ligações com o aumento de microcefalia no Nordeste.
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