“Pedi seu voto em 2010 e conquistamos muito com isso, por isso volto a pedir seu voto”, escreveu Nascimento na carta endereçada aos funcionários. “Agora o Brasil precisa avançar mais e somente o governo Dilma (…) poderá ampliar os programas sociais e econômicos e fazer o melhor para sua gente”.
O sindicato denuncia ainda que o valor cobrado pela postagem custou menos da metade do valor devido. “As cartas foram enviadas com três selos de R$0,20, quando deveriam ter custado R$1,30”, afirma o presidente do sindicato, Edmar Leite.
Outro ponto que chama atenção é a velocidade na entrega das cartas. Leite diz que as correspondências foram entregues “em velocidade superior ao do Sedex”.
A assessoria de imprensa dos Correios em Mato Grosso negou as irregularidades. “Foram enviadas apenas 670 malas diretas locais e estaduais, para pessoas conhecidas de Nilton do Nascimento”, diz a empresa em nota. A assessoria informou ainda que o diretor regional enviou as cartas “na condição de cidadão”, com a postagem paga com dinheiro próprio. “O preço de cada unidade variou de R$ 0,77 (estadual) e R$ 0,72 (local)”.


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