Conhecido como responsável pelas Hinchadas Unidas Argentinas – congresso das torcidas conhecidas como "barra-bravas" – Pablo “Bebote” Alvarez prometeu, nesta terça-feira (8), que voltará ao Brasil caso a Argentina chegue à final da Copa do Mundo. Ele foi preso no sábado (4), no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, e deportado. “Se vencermos na quarta-feira, vou ao Brasil com mais 60 pessoas para a final, e vamos ver se conseguem me encontrar. Se não querem que eu viaje, que me matem, pois sou uma pessoa livre”, afirmou ao jornal argentino Olé. Bebote encabeça a lista entregue à Polícia Federal com os nomes dos barra-bravas, proibidos de entrar no Brasil por causa da fama de violência. Mesmo com a fiscalização das fronteiras e aeroportos, Pablo conseguiu assistir a três partidas do Mundial antes de ser identificado. Indagado sobre a forma como conseguiu os ingressos para os jogos, ele afirmou que recebeu de membros da Associação de Futebol da Argentina (AFA). “Sou uma pessoa livre, um cidadão argentino livre que não faz nada de ilegal, por isso vou viajar de novo ao Brasil e não tenho nenhuma restrição para sair do país”, completou.Conhecido como responsável pelas Hinchadas Unidas Argentinas – congresso das torcidas conhecidas como "barra-bravas" – Pablo “Bebote” Alvarez prometeu, nesta terça-feira (8), que voltará ao Brasil caso a Argentina chegue à final da Copa do Mundo. Ele foi preso no sábado (4), no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, e deportado. “Se vencermos na quarta-feira, vou ao Brasil com mais 60 pessoas para a final, e vamos ver se conseguem me encontrar. Se não querem que eu viaje, que me matem, pois sou uma pessoa livre”, afirmou ao jornal argentino Olé. Bebote encabeça a lista entregue à Polícia Federal com os nomes dos barra-bravas, proibidos de entrar no Brasil por causa da fama de violência. Mesmo com a fiscalização das fronteiras e aeroportos, Pablo conseguiu assistir a três partidas do Mundial antes de ser identificado. Indagado sobre a forma como conseguiu os ingressos para os jogos, ele afirmou que recebeu de membros da Associação de Futebol da Argentina (AFA). “Sou uma pessoa livre, um cidadão argentino livre que não faz nada de ilegal, por isso vou viajar de novo ao Brasil e não tenho nenhuma restrição para sair do país”, completou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário