Edson Cholbi do Nascimento, filho de Pelé mais conhecido como Edinho, foi condenado nesta segunda-feira (7) a 33 anos de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. O ex-goleiro do Santos foi julgado na 1ª Vara Criminal da Praia Grande, litoral sul de São Paulo, em decisão que cabe recurso. Maurício Louzada Ghelardi, mais conhecido como Soldado; e a Nicolau Aun Júnio, o Véio, foram condenados pela mesma infração. Clóvis Ribeiro, conhecido como Nai, e Ronaldo Duarte Barsotti, o Naldinho; também foram condenados. No entanto, o primeiro teve a sua prisão preventiva decretada no decorrer do processo e o segundo está foragido há mais de cinco anos. O grupo foi descoberto em 2005, a partir dos trabalhos do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), que apontaram Naldinho como líder da organização, que tinha ligações com o Comando Vermelho, do Rio de Janeiro. Por conta das investigações, Edinho foi preso por três vezes. A primeira em junho de 2005, em que foi liberado poucos dias depois. E por outras duas vezes no ano seguinte, com liberação pela última vez em dezembro de 2006.Edson Cholbi do Nascimento, filho de Pelé mais conhecido como Edinho, foi condenado nesta segunda-feira (7) a 33 anos de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. O ex-goleiro do Santos foi julgado na 1ª Vara Criminal da Praia Grande, litoral sul de São Paulo, em decisão que cabe recurso. Maurício Louzada Ghelardi, mais conhecido como Soldado; e a Nicolau Aun Júnio, o Véio, foram condenados pela mesma infração. Clóvis Ribeiro, conhecido como Nai, e Ronaldo Duarte Barsotti, o Naldinho; também foram condenados. No entanto, o primeiro teve a sua prisão preventiva decretada no decorrer do processo e o segundo está foragido há mais de cinco anos. O grupo foi descoberto em 2005, a partir dos trabalhos do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), que apontaram Naldinho como líder da organização, que tinha ligações com o Comando Vermelho, do Rio de Janeiro. Por conta das investigações, Edinho foi preso por três vezes. A primeira em junho de 2005, em que foi liberado poucos dias depois. E por outras duas vezes no ano seguinte, com liberação pela última vez em dezembro de 2006.
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