O CEO da empresa Match, Raymond Whelan, foi declarado “foragido” pela Polícia Civil do Rio de Janeiro depois de ter a prisão preventiva decretada nesta quinta-feira (10) pela Justiça. O executivo inglês é um dos 11 denunciados pelo Ministério Público do Rio de ligação com a máfia de venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo. De acordo com o delegado Fábio Barucke, responsável pelo inquérito, Whelan deixou o Copacabana Palace uma hora antes de a polícia chegar, por volta das 15h, e saiu com aparente pressa. "Saiu pela porta dos funcionários, vimos pelas imagens ele saindo apressado. Ele é considerado foragido", explicou o delegado da 18ª Delegacia de Polícia (Praça da Bandeira). O inglês havia sido preso na segunda (7), quando passou cerca de 10 horas na delegacia. Os advogados dele, no entanto, conseguiram habeas corpus e o executivo foi solto na madrugada de terça (8). Os outros 10 acusados, incluindo o argelino Mohamed Lamíne Fofana, apontado como chefe da quadrilha, estão no Complexo Peniténciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste, e tiveram a prisão temporária transformada em preventiva. Todos os denunciados vão responder pelos crimes de cambismo, organização criminosa, desvio de ingresso e corrupção ativa. Informações do G1.O CEO da empresa Match, Raymond Whelan, foi declarado “foragido” pela Polícia Civil do Rio de Janeiro depois de ter a prisão preventiva decretada nesta quinta-feira (10) pela Justiça. O executivo inglês é um dos 11 denunciados pelo Ministério Público do Rio de ligação com a máfia de venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo. De acordo com o delegado Fábio Barucke, responsável pelo inquérito, Whelan deixou o Copacabana Palace uma hora antes de a polícia chegar, por volta das 15h, e saiu com aparente pressa. "Saiu pela porta dos funcionários, vimos pelas imagens ele saindo apressado. Ele é considerado foragido", explicou o delegado da 18ª Delegacia de Polícia (Praça da Bandeira). O inglês havia sido preso na segunda (7), quando passou cerca de 10 horas na delegacia. Os advogados dele, no entanto, conseguiram habeas corpus e o executivo foi solto na madrugada de terça (8). Os outros 10 acusados, incluindo o argelino Mohamed Lamíne Fofana, apontado como chefe da quadrilha, estão no Complexo Peniténciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste, e tiveram a prisão temporária transformada em preventiva. Todos os denunciados vão responder pelos crimes de cambismo, organização criminosa, desvio de ingresso e corrupção ativa. Informações do G1.
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