Cerca de 250 manifestantes protestam neste domingo (15), em Brasília, contra os gastos destinados à realização da Copa do Mundo no Brasil. Com cartazes e faixas de protesto, o grupo saiu da Rodoviária do Plano Piloto, na área central da capital federal, e caminhou em direção ao Estádio Mané Garrincha, onde acontece o jogo Suíça e Equador. O ato é pacífico até o momento, segundo informações da Agência Brasil. Os policiais militares fizeram cordão de isolamento no Eixo Monumental, a 500 metros da rodoviária, para que os manifestantes não cheguem perto do estádio. As forças de segurança trabalham com 3.488 policiais militares, civis, bombeiros, agentes de trânsito e seguranças particulares no interior e nos arredores do estádio. O grupo de protestantes, que conta com o apoio do Comitê Popular da Copa e do Sindicato Nacional de Servidores Federais da Educação, também pede mais investimento em saúde e educação. O sindicato, em greve há 52 dias, ainda reivindica o estabelecimento de uma data-base, a antecipação de 5% do reajuste que estava previsto para o ano que vem, a reestruturação da carreira dos técnicos e a abertura de negociação com o governo por descumprimento de acordo estabelecido em 2012.Cerca de 250 manifestantes protestam neste domingo (15), em Brasília, contra os gastos destinados à realização da Copa do Mundo no Brasil. Com cartazes e faixas de protesto, o grupo saiu da Rodoviária do Plano Piloto, na área central da capital federal, e caminhou em direção ao Estádio Mané Garrincha, onde acontece o jogo Suíça e Equador. O ato é pacífico até o momento, segundo informações da Agência Brasil. Os policiais militares fizeram cordão de isolamento no Eixo Monumental, a 500 metros da rodoviária, para que os manifestantes não cheguem perto do estádio. As forças de segurança trabalham com 3.488 policiais militares, civis, bombeiros, agentes de trânsito e seguranças particulares no interior e nos arredores do estádio. O grupo de protestantes, que conta com o apoio do Comitê Popular da Copa e do Sindicato Nacional de Servidores Federais da Educação, também pede mais investimento em saúde e educação. O sindicato, em greve há 52 dias, ainda reivindica o estabelecimento de uma data-base, a antecipação de 5% do reajuste que estava previsto para o ano que vem, a reestruturação da carreira dos técnicos e a abertura de negociação com o governo por descumprimento de acordo estabelecido em 2012.
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