Raimundo Sobreira, que durante várias legislatura foi deputado estadual baiano, hoje virou catingueiro, ou catingueiro o é, como costuma dizer. Vive no interior, mas não se esquece da política. É o que faz. De lá manda constantemente notícias e, no momento, está empolgado com a recepção que a chapa oposicionista recebe, com Souto e Geddel, sem esquecer-se do Joacy. Reclama das obras iniciadas e não concluídas; licitadas e não iniciadas; diz que o programa “Minha Casa Minha vida” virou “Minha Casa minha Dívida”; que o Bolsa Família se depreciou e com R$70 o povão já não compra mais nada em conseqüência da inflação. E, ainda, que as classes C e D estão completamente endividas. Sobreira, observador da caatinga, diz que o cabeça de chapa governista, Rui Costa, “não ajuda” e que o governador Jaques Wagner como governador “daria um bom genro”. É um político saudosista. Mas é gostoso ouvir o que pensa. Elogia Nilo Coelho e se transformou num sertanejo andante, sem jamais se esquecer da sua paixão, a política.
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domingo, 1 de junho de 2014
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