Questionado sobre a suposta intenção do seu partido de privatizar a Embasa, o candidato das oposições a governador, Paulo Souto (DEM), afirmou que este “não é o momento de sequer cogitar isso”. “Eu não conheço a situação do Estado e essa não é uma prioridade”, completou. Um dos motivos para as especulações é o fato de, durante a sua gestão, em 1999, ter sido promulgada uma lei que permitia a venda da companhia, cuja revogação foi aprovada em maio do ano passado. O democrata atribui às acusações dos governistas como uma tentativa de “iludir a população”. “Nós vamos caminhar pensando, de maneira muito clara, em modernizar os serviços públicos do Estado da Bahia e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos a população”, afirmou. Souto ainda devolveu os questionamentos em torno da empresa. “Ao invés de se preocupar com isso, eles deviam explicar porque que eles foram capazes, por exemplo, de aumentar muito acima da inflação as tarifas de água na Bahia”, contestou.Questionado sobre a suposta intenção do seu partido de privatizar a Embasa, o candidato das oposições a governador, Paulo Souto (DEM), afirmou que este “não é o momento de sequer cogitar isso”. “Eu não conheço a situação do Estado e essa não é uma prioridade”, completou. Um dos motivos para as especulações é o fato de, durante a sua gestão, em 1999, ter sido promulgada uma lei que permitia a venda da companhia, cuja revogação foi aprovada em maio do ano passado. O democrata atribui às acusações dos governistas como uma tentativa de “iludir a população”. “Nós vamos caminhar pensando, de maneira muito clara, em modernizar os serviços públicos do Estado da Bahia e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos a população”, afirmou. Souto ainda devolveu os questionamentos em torno da empresa. “Ao invés de se preocupar com isso, eles deviam explicar porque que eles foram capazes, por exemplo, de aumentar muito acima da inflação as tarifas de água na Bahia”, contestou.
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