Candidata ao governo da Bahia e com apoio firmado do PSL - de Deraldo Damasceno e João Henrique -, a socialista senadora baiana, Lídice da Mata, disse, em entrevista ao programa Acorda Pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5 que não acha que o apoio do PSL ao PSB seja incoerente. "Tivemos uma relação respeitosa entre as duas legendas. Não houve contradição política. Não somos a coroa portuguesa que vai perseguir os parentes de Tiradentes, por gerações. O fato de João Henrique ter entrado um dia desses no partido não o torna maior que a relação do PSB com o PSL. O PSL será um partido coligado na majoritária e na proporcional. Não ganhamos tempo de televisão com ele, por tanto, não podemos ser acusados de 'toma lá, da cá'. Teremos dois minutos de TV mais aquele tempo que depende do número de candidatos", explicou. Ainda sobre a candidatura, Lídice disse que a expectativa é de que se tenha um debate intenso e democrático. "Que nós possamos contaminar com as boas ideias. O fato de ser única mulher e ter, na minha chapa, uma única candidatura de mulher ao Senado, já é uma diferença". Ainda sobre o curto tempo de TV, Lídice ponderou: "Eu pretendo transformar o limão em uma limonada. Vamos ter que concentrar na mensagem política e falar com o povo, com o coração. Usar de outros instrumentos da comunicação, outras ferramentas. Essas coisas precisam ser relativizadas. Marina tinha pouco tempo de tv e levou a eleição para o segundo turno. Precisaríamos, talvez, de um número de partidos maior. Não temos máquina nenhuma a oferecer. Isso me deixa, ganhando a eleição, com o crédito para trabalhar com a meritocrácia", revelou. Candidata ao governo da Bahia e com apoio firmado do PSL - de Deraldo Damasceno e João Henrique -, a socialista senadora baiana, Lídice da Mata, disse, em entrevista ao programa Acorda Pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5 que não acha que o apoio do PSL ao PSB seja incoerente. "Tivemos uma relação respeitosa entre as duas legendas. Não houve contradição política. Não somos a coroa portuguesa que vai perseguir os parentes de Tiradentes, por gerações. O fato de João Henrique ter entrado um dia desses no partido não o torna maior que a relação do PSB com o PSL. O PSL será um partido coligado na majoritária e na proporcional. Não ganhamos tempo de televisão com ele, por tanto, não podemos ser acusados de 'toma lá, da cá'. Teremos dois minutos de TV mais aquele tempo que depende do número de candidatos", explicou. Ainda sobre a candidatura, Lídice disse que a expectativa é de que se tenha um debate intenso e democrático. "Que nós possamos contaminar com as boas ideias. O fato de ser única mulher e ter, na minha chapa, uma única candidatura de mulher ao Senado, já é uma diferença". Ainda sobre o curto tempo de TV, Lídice ponderou: "Eu pretendo transformar o limão em uma limonada. Vamos ter que concentrar na mensagem política e falar com o povo, com o coração. Usar de outros instrumentos da comunicação, outras ferramentas. Essas coisas precisam ser relativizadas. Marina tinha pouco tempo de tv e levou a eleição para o segundo turno. Precisaríamos, talvez, de um número de partidos maior. Não temos máquina nenhuma a oferecer. Isso me deixa, ganhando a eleição, com o crédito para trabalhar com a meritocrácia", revelou. 
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