Entre maio de 2013 e a última quarta-feira (18), foram registrados pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) 190 casos de prisão ou violência contra repórteres em manifestações, que envolveram 178 profissionais. A partir do começo da Copa do Mundo, foram 18 agressões nas cidades-sede, das quais cinco ocorrências em São Paulo (todas no dia da abertura do Mundial) e o mesmo número em Porto Alegre. Nas duas capitais, policiais foram os responsáveis pelas violações, conforme a Abraji. O mesmo aconteceu no Rio de Janeiro, onde foram verificados quatro casos. Em Belo Horizonte, uma das duas agressões foi causada por um manifestante e, em Fortaleza, um segurança da Fifa Fan Fest agrediu e roubou o equipamento de um jornalista. No total, 88% dos casos ocorridos durante a Copa foram provocados por policiais e, de acordo com a Abraji, em 44% houve intenção.Entre maio de 2013 e a última quarta-feira (18), foram registrados pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) 190 casos de prisão ou violência contra repórteres em manifestações, que envolveram 178 profissionais. A partir do começo da Copa do Mundo, foram 18 agressões nas cidades-sede, das quais cinco ocorrências em São Paulo (todas no dia da abertura do Mundial) e o mesmo número em Porto Alegre. Nas duas capitais, policiais foram os responsáveis pelas violações, conforme a Abraji. O mesmo aconteceu no Rio de Janeiro, onde foram verificados quatro casos. Em Belo Horizonte, uma das duas agressões foi causada por um manifestante e, em Fortaleza, um segurança da Fifa Fan Fest agrediu e roubou o equipamento de um jornalista. No total, 88% dos casos ocorridos durante a Copa foram provocados por policiais e, de acordo com a Abraji, em 44% houve intenção.
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