Se de um lado o prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) se diz "preocupado" com a polêmica a respeito da Embasa, no plano eleitoral ele considera que o seu candidato a governador, Paulo Souto (DEM), tem o cenário favorável nas eleições de outubro deste ano. "As condições são melhores que as minhas", considera o gestor metropolitano, ao comparar o próximo pleito ao de 2012, quando saiu vitorioso. Embora considere "natural" um possível crescimento de Rui Costa (PT) a partir de agosto, quando começam as inserções em rádio e TV, o democrata pontua que o equilíbrio tanto local quanto nacional pode favorecer Souto. Segundo Neto, que dá pistas mas não confirma o ingresso de PRB e PSC na coligação oposicionista, já são 18 partidos aliados do DEM. Na propaganda eleitoral, serão seis minutos para os contrários contra 10 dos governistas – há dois anos ele teve cinco minutos contra 14 minutos do adversário Nelson Pelegrino (PT). "Eram três vezes mais e a diferença agora será, no máximo, de um terço em favor do candidato do governo", estima. Considerado um dos principais cabos eleitorais do estado, ele avisa que não ficará neutro na disputa. "Sem atrapalhar a administração, no campo político, eu fiz e vou fazer o que for possível para defender os nomes que acredito, o que não quer dizer que isso vai influenciar no futuro. O agente político, cidadão, vai fazer campanha", admitiu. O que ACM Neto não reconhece é um suposto acordo em caso de vitória de Paulo Souto para que o aliado abra mão de concorrer à reeleição em 2018 para favorecer a sua possível candidatura: "Não tem nada disso. Só se eu fosse louco".Se de um lado o prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) se diz "preocupado" com a polêmica a respeito da Embasa, no plano eleitoral ele considera que o seu candidato a governador, Paulo Souto (DEM), tem o cenário favorável nas eleições de outubro deste ano. "As condições são melhores que as minhas", considera o gestor metropolitano, ao comparar o próximo pleito ao de 2012, quando saiu vitorioso. Embora considere "natural" um possível crescimento de Rui Costa (PT) a partir de agosto, quando começam as inserções em rádio e TV, o democrata pontua que o equilíbrio tanto local quanto nacional pode favorecer Souto. Segundo Neto, que dá pistas mas não confirma o ingresso de PRB e PSC na coligação oposicionista, já são 18 partidos aliados do DEM. Na propaganda eleitoral, serão seis minutos para os contrários contra 10 dos governistas – há dois anos ele teve cinco minutos contra 14 minutos do adversário Nelson Pelegrino (PT). "Eram três vezes mais e a diferença agora será, no máximo, de um terço em favor do candidato do governo", estima. Considerado um dos principais cabos eleitorais do estado, ele avisa que não ficará neutro na disputa. "Sem atrapalhar a administração, no campo político, eu fiz e vou fazer o que for possível para defender os nomes que acredito, o que não quer dizer que isso vai influenciar no futuro. O agente político, cidadão, vai fazer campanha", admitiu. O que ACM Neto não reconhece é um suposto acordo em caso de vitória de Paulo Souto para que o aliado abra mão de concorrer à reeleição em 2018 para favorecer a sua possível candidatura: "Não tem nada disso. Só se eu fosse louco".
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