Durães acredita que o trabalho pode ser um avanço sem precedentes para esta população de pacientes. “No Brasil, temos uma infinidade de pessoas que sofreram da febre reumática e tiveram de trocar a válvula. São pacientes que precisam usar um anticoagulante do tipo varfarina para o resto da vida. Porém, passam a ter um estilo de vida muito complicado, com coletas mensais de amostra de sangue e alimentação restrita. Eles devem evitar, por exemplo, alface e couve, que são alimentos ricos em vitamina K”, explica ele.
O estudo evidencia os benefícios do princípio ativo rivaroxabana em comparação com a varfarina. Ambas são substancias de anticoagulantes – medicamentos utilizado para afinar o sangue.
A pesquisa foi inteiramente realizada no Hospital Geral Roberto Santos e todo custo dela foi assumido pelos pesquisadores. Além de André Durães, o trabalho contou com a participação do anestesiologista José Admirço Lima Filho – diretor-geral do HGRS.
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